quinta-feira, 7 de abril de 2011

"Luz que ilumina, cria e nos dá juízo"

O artigo da revista Superinteressante foi publicado na edição de número 15, em dezembro de 1988 e tem por objetivo retratar a vida e os feitos de Thomas Alva Edison.Como todos devemos saber: o inventor da lâmpada elétrica, o que significa um grande salto para a humanidade.
O artigo é muito cansativo e deixa o leitor disperso, isso ocorre porque a história é contada desde seus 8 anos, até sua morte com 87.Meu objetivo nesse post é deixar menos chato o que li anteriormente e como tantas vezes um gênio se esconde por detrás do que a maioria enxerga.O que mais chamou atenção foi o fato da discriminação que era lançada sobre o menino, que era rotulado como o "louquinho da classe" e na verdade quem fazia jus ao rótulo era seu professor, o reverendo Engle, que foi para mim, um grande incentivador nessa história de curiosidade sem controle.
Acredito que este homem tenha nascido para dizer ao mundo que quando se quer de verdade, o impossível se torna pedrinha debaixo de trator, uma pena que ninguém, ou quase ninguém , tenha pensado no que significou cada adjetivo destinado ao Edison.Quem disse que não temos muitos Edisons espalhados nas mãos de professores bitolados, como ressalta o texto e que não se pode confiar no que o louquinho está dizendo?
Não fosse tudo o que ele enfrentou para saciar a psique curiosa que veio de arrasto com seu corpo, nem eu, nem você, nem ninguém estaria bem resolvido no quesito iluminação entre seus tantos inventos superimportantes para o mundo!
Deixo minha ode aos milhões de "loucos" que ainda não foram descobertos.


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